Perdida em meio ao caos da maternidade e não sabe por onde começar?
Tem dúvidas se está sendo uma boa mãe e se tem feito o suficiente para seu bebê?
Sempre tem alguém te dando um palpite que mais te atrapalha do que ajuda?
A culpa insiste em bater mesmo seu filho crescendo bem e de maneira saudável?
Sente-se exausta, esgotada e sobrecarregada? Fica se perguntando onde está errando?
Calma!!! Vem entender melhor o que você está vivendo!
Nós mulheres crescemos entendendo que ser mãe é instintivo e natural. A verdade é que o amor materno é uma construção diária, nem sempre fácil e com muitas dúvidas.
Eu mesma vivo diariamente os desafios de ser mãe, há 8 anos. Dentre os desafios que uma mãe passa, temos as emoções do puerpério, a adaptação a uma nova rotina, se encontrar no papel de mãe, retomar a vida social, conciliar o trabalho, cuidar da autoestima, entender o que o bebê precisa, ter apoio na amamentação e no desmame, enfim, são inúmeros.
Ninguém deixa de amar o filho por precisar de um tempo para si.
Pedir ajuda e falar das dificuldades da maternidade não significa dizer que se arrepende dela!
Há uma cobrança enorme sobre as mães e uma expectativa muito grande!!! Isso faz parte de uma maternidade idealizada, romântica, onde há uma plenitude e felicidade o tempo todo, o que está bem longe de ser a realidade de qualquer mãe!!!
A maternidade pode ser um baque muito grande e não há nada errado com isso, diante de tamanha romantização.
Esse ideal tem sobrecarregado as mães e resultando em um adoecimento mental! É justamente essa maternidade cheia de expectativas inalcançáveis que tem levado as mulheres ao esgotamento e à exaustão após terem seus filhos. A culpa disso tudo certamente não é sua e muito menos de seu filho!!!
Já se fala em exaustão materna – maternal burn-out em inglês. Um termo novo para uma questão que vem se perpetuando há gerações. Agora enfim, ganhando seu devido reconhecimento e enfrentamento.
É injusto as mães estarem sofrendo em uma fase tão importante! Você não precisa seguir passando por isso! Você pode ter ajuda e ser compreendida, sem mais cobranças e sem julgamentos.
Nem sempre o que você está vivenciando se trata de uma depressão pós-parto ou outro quadro. Atendo quem já tem uma condição diagnosticada mas também quem quer cuidar de si ou busca autoconhecimento.
Você merece firmar um vínculo saudável com seu filho, oferecendo muito afeto e construindo uma relação de confiança nos primeiros anos de vida de seu bebê.